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Redes sociais é o segundo maior motivador de compras

O relatório Webshoppers 40, que traz dados do primeiro semestre de 2019, apontou que as redes sociais é o segundo maior motivador de compras online e o Facebook (quem diria!) é o destaque das redes. Esse relatório é realizado pela Ebit – Nielsen desde 2001 e é considerado o estudo de maior credibilidade sobre o comércio eletrônico brasileiro e a principal referência para os profissionais do segmento.

De acordo com o relatório sites de busca como Google é o primeiro motivador de compra com 25% das indicações, seguido por redes sociais com 19%. E vejam só, 80% dos consumidores que compram por indicações de redes sociais ficaram satisfeitos em relação ao preço. Também foram os que mais elogiaram a compra.

E se você achava que o Facebook “estava morto” vai rever seus conceitos depois de ver esses dados. A pesquisa mostrou que entre as redes sociais o Facebook representa 53% das motivações de compra, seguido pelo Instagram com 32%. Já o Whatsapp e o Youtube ficaram atrás do Google+!

O Google+ representa 7% das motivações de compra, o Youtube 4% e o Whatsapp apenas 2%!

Os números demonstram que os consumidores estão muito mais ativos do que nunca. Por exemplo, nos anos 2000 o motivador de compra era a facilidade de receber o produto em casa. A partir de 2010 o promotor de compra era o preço e agora são os sites de busca e redes sociais. Ou seja, o consumidor pesquisa e busca informações antes de comprar. Se você ainda não tem um site bem feito ou não está presente nas redes sociais ou está, mas não produz conteúdo relevante para seu consumidor, a tendência é ficar cada vez mais para trás.

O relatório também indica que, quanto maior o conhecimento sobre o perfil dos usuários de internet e das redes, maior a chance de conversão de venda. Informação que comprova a necessidade de construir “personas” antes de sair produzindo ou postando conteúdo. É preciso conhecer bem o seu consumidor, descobrir suas dores, para daí sim produzir conteúdo útil e relevante para gerar vendas em vez de ficar falando sozinho. Memes são divertidos, dizer bom dia é simpático, mas seu público quer mesmo é informação, mas não é qualquer informação, o consumidor quer é encontrar solução para seus problemas.

Dos consumidores do primeiro semestre de 2019, 5,3 milhões fizeram a sua primeira compra online (são novos compradores) e representam 18,1% do total no período.

Outro dado importante que o relatório apresentou foi o aumento substancial do m-commerce. O número de pessoas que realizaram compras usando smartphones cresceu 42%!!! Enquanto as compras no e-commerce, ou seja, através de desktop (computador de mesa) aumentou 12%. O que isso significa? Com o computador você compra a qualquer hora. Com o smartphone você compra a qualquer hora e de qualquer lugar! Por isso, design responsivo, navegação simples, fácil e rápida são fundamentais.

 

Instagram testa função para comprar e pagar dentro do app

Já faz algum tempo que o Instagram disponibiliza a colocação de preço em produtos e leva o usuário interessado em comprar direto para o site ou e-commerce da marca. Agora está em fase de testes uma nova ferramenta, que recebeu o nome de Checkout, que permite realizar compras sem precisar sair do aplicativo.

Por enquanto a função está disponível apenas para usuários dos Estados Unidos com 20 marcas que participam de um grupo Beta fechado, entre elas Zara, Kylie Cosmetics, Adidas e Warby Parker. Através do Instagram Checkout é possível conferir opções de tamanho, cor, frete, forma de pagamento e notificações sobre a entrega do produto.

Por enquanto não há previsão de chegada da nova função de compras ao Brasil e nem de quando o recurso estará disponível para todos os usuários. Mas uma coisa é certa, o novo sistema transforma o Instagram em um e-commerce completo!

Segundo informações de um porta-voz do Instagram ao site TechCrunch, “deverá ser cobrada uma taxa de venda para ajudar a financiar programas e produtos que ajudem a tornar possível o pagamento, bem como compensar despesas relacionas à transação”. O valor da taxa de venda não foi revelado, mas o porta-voz garantiu que o preço dos produtos não mudará para o consumidor, o que indica que o Instagram quer que as marcas paguem a taxa em troca de taxas de conversão mais altas, em vez de forçar os usuários a pagar uma taxa de conveniência para comprar pelo app.

Para quem está curioso e quer ver como a nova ferramenta de compras funciona, segue o IG das marcas que estão testando o Instagram Checkout:

Até o momento, as seguintes lojas oferecem compras direto no Instagram, nos Estados Unidos:

 

Adidas: @adidaswomen

Anastasia Beverly Hills: @anastasiabeverlyhills

Balmain: @balmain

Burberry: @burberry

ColourPop: @colourpopcosmetics

Dior: @dior

H&M: @hm

Huda Beauty: @hudabeautyshop

KKW: @kkwbeauty

Kylie Cosmetics: @kyliecosmetics

MAC Cosmetics: @maccosmetics

Michael Kors: @michaelkors

NARS: @narsissist

Nike: @niketraining & @nikewomen

NYX Cosmetics: @nyxcosmetics

Oscar de la Renta: @oscardelarenta

Ouai Hair: @theouai

Outdoor Voices: @outdoorvoices

Prada: @prada

Revolve: @revolve

Uniqlo: @uniqlo

Warby Parker: @warbyparker

Zara: @zara